
Sabado, 26 de junho.
O telefone toca, estou sozinho em casa terminando alguns trabalhos de arte. Do outro lado da linha uma voz feminina me avisa que devo ligar com urgência pra UNICAMP. Primeiro gelo, depois ligo. Meu Deus e agora? que faço? A enfermeira me avisa que devo me apresentar ainda naquele dia na UNICAMP em Sumaré (Hospital Estadual).
Ligo pra Cida e em desespero, a sensação era de que havia rompido a bolsa e o nenê(?) ia nascer. Pânico total. Cida e Carolina chegaram, arrumamos a malas e fomos pra lá.
Que medo. Começava um outro capitulo dessa história.
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